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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
12/03/2009 |
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Data da última atualização: |
13/03/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FUKUDA, W. M. G.; SOUZA, L. da S.; FUKUDA, C.; TAVARES, J. A.; SANTOS, V. da S.; COREOLANO, J. W.; VASCONCELOS, O.; LICÍNIO, J.; SILVA, M. N. da. |
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Afiliação: |
Wânia Maria Gonçalves Fukuda, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Chigeru Fukuda, Aposentado CNPMF; José Alves Tavares, IPA/PE; Vanderlei da Silva Santos, CNPMF; José Washington Gomes Coreolano, FACIAGRA; OsórioVasconcelos, EBDA; João Licinio Nunes de Pinho, CENTEC; Messias Nicodemus da Silva, AGERP. |
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Título: |
Melhoramento participativo: excelente ferramenta de adoção e difusão de novas variedades de mandioca. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 1., 2008, [Brasília, DF]. Resumos. [Brasília, DF]: Embrapa, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Disponível em: http://www.embrapa.br/eu_quero/inovaecria/comunicacoes/163_melhoramentoparticipativo_waniafukuda_cnpmf_0901_1659.pdf
Acesso em: 13/03/2009 |
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Conteúdo: |
O melhoramento participativo é um enfoque adotado como complemento ao melhoramento convencional de mandioca que facilita a interação entre agricultores, pesquisadores e outros membros da cadeia produtiva. Com este enfoque, os pesquisadores são capazes de identificar mais precisamente as necessidades e preferências dos pequenos agricultores. As variedades resultantes deste processo apresentam maior probabilidade de adoção e difusão do que as variedades desenvolvidas pelo melhoramento convencional. Com a aplicação do melhoramento participativo, os agricultores se apropriam mais rapidamente das variedades melhoradas.No período de 1993 a 2007, estabeleceram-se mais de 500 provas participativas com variedades de mandioca melhoradas, em parceria com pesquisadores, extensionistas e agricultores de inúmeras comunidades e municípios dos Estados da Bahia, Pernambuco, Ceará, Sergipe e Maranhão. O uso de metodologias participativas em melhoramento da mandioca marcou uma nova etapa na pesquisa com variedades de mandioca para essa região e constitui, hoje, uma das ferramentas mais eficientes para elevar-se o nível de adoção e difusão das variedades melhoradas, agilizando a sua incorporação ao sistema produtivo dos agricultores e ampliando a diversidade genética de mandioca nas lavouras.
Pretende-se ampliar estas ações para os demais ecossistemas do Brasil, com a capacitação |
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Palavras-Chave: |
Pequeno agricultor. |
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Thesagro: |
Mandioca; Variedade. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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500 $aDisponível em: http://www.embrapa.br/eu_quero/inovaecria/comunicacoes/163_melhoramentoparticipativo_waniafukuda_cnpmf_0901_1659.pdf Acesso em: 13/03/2009
520 $aO melhoramento participativo é um enfoque adotado como complemento ao melhoramento convencional de mandioca que facilita a interação entre agricultores, pesquisadores e outros membros da cadeia produtiva. Com este enfoque, os pesquisadores são capazes de identificar mais precisamente as necessidades e preferências dos pequenos agricultores. As variedades resultantes deste processo apresentam maior probabilidade de adoção e difusão do que as variedades desenvolvidas pelo melhoramento convencional. Com a aplicação do melhoramento participativo, os agricultores se apropriam mais rapidamente das variedades melhoradas.No período de 1993 a 2007, estabeleceram-se mais de 500 provas participativas com variedades de mandioca melhoradas, em parceria com pesquisadores, extensionistas e agricultores de inúmeras comunidades e municípios dos Estados da Bahia, Pernambuco, Ceará, Sergipe e Maranhão. O uso de metodologias participativas em melhoramento da mandioca marcou uma nova etapa na pesquisa com variedades de mandioca para essa região e constitui, hoje, uma das ferramentas mais eficientes para elevar-se o nível de adoção e difusão das variedades melhoradas, agilizando a sua incorporação ao sistema produtivo dos agricultores e ampliando a diversidade genética de mandioca nas lavouras. Pretende-se ampliar estas ações para os demais ecossistemas do Brasil, com a capacitação
650 $aMandioca
650 $aVariedade
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700 1 $aSILVA, M. N. da
773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE INOVAÇÃO E CRIATIVIDADE CIENTÍFICA NA EMBRAPA, 1., 2008, [Brasília, DF]. Resumos. [Brasília, DF]: Embrapa, 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
16/03/2012 |
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Data da última atualização: |
16/03/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
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Autoria: |
VIANA, E. de S.; MAMEDE, M. E. de O.; CARVALHO, L. D. de; OLIVEIRA, L. A. de. |
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Afiliação: |
ELISETH DE SOUZA VIANA, CNPMF; MARIA EUGENIA DE OLIVEIRA MAMEDE, UFBA; LEONARDO DIB DE CARVALHO, FAMAM; LUCIANA ALVES DE OLIVEIRA, CNPMF. |
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Título: |
Processamento de umbu-cajá, variedade suprema, na forma de geleia dietética e convencional. |
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Ano de publicação: |
2011 |
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Fonte/Imprenta: |
Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2011 |
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Páginas: |
6 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Série: |
1809-5011 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A umbu-cajazeira (Spondias sp.), pertencente à família Anarcadiaceae, é nativa das regiões semiáridas do Nordeste e encontra-se difundida principalmente entre os estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Pernambuco e Bahia (CARVALHO et al., 2008; NARAIN et al., 2007). Seus frutos apresentam pH que varia entre 2,4 a 3,0 e sabor ácido acentuado, que dificulta o seu consumo in natura (CARVALHO et al., 2008). |
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Palavras-Chave: |
Geleia dietética; Umbu-cajazeira. |
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Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55928/1/CircularTecnica-102-1.pdf
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Marc: |
LEADER 00994nam a2200193 a 4500
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005 2012-03-16
008 2011 bl uuuu u0uu1 u #d
100 1 $aVIANA, E. de S.
245 $aProcessamento de umbu-cajá, variedade suprema, na forma de geleia dietética e convencional.
260 $aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura$c2011
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520 $aA umbu-cajazeira (Spondias sp.), pertencente à família Anarcadiaceae, é nativa das regiões semiáridas do Nordeste e encontra-se difundida principalmente entre os estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Pernambuco e Bahia (CARVALHO et al., 2008; NARAIN et al., 2007). Seus frutos apresentam pH que varia entre 2,4 a 3,0 e sabor ácido acentuado, que dificulta o seu consumo in natura (CARVALHO et al., 2008).
653 $aGeleia dietética
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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